Julho de 2011, na tríplice fronteira do Brasil, vislumbra-se um quadro pronto pela natureza em sua pura beleza. Sentia-se o aroma do orvalho matinal que anunciava um dia inesquecível.
Uma hora depois, um bote do lado argentino levava pequenos homens às proximidades da grandiosa queda d'água. Um quase banho que estimulava um sorriso espontâneo por simplesmente maravilhar-se com a estupenda paisagem.
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